quinta-feira, 15 de outubro de 2009

COMPANHIAS AÉREAS REDUZEM FROTAS, MAS CONTINUAM AMPLIANDO AS OPERAÇÕES NO BRASIL.

No mercado internacional, a depressão econômica iniciada em setembro de 2008 e, em seguida, a gripe A (H1N1) afetaram o desempenho do setor. Companhias estrangeiras diminuíram frotas, frequência e custos para continuar operando.
Nos vôos que saem ou chegam ao Brasil não houve um grande impacto, principalmente relacionado aos efeitos da crise financeira mundial. Pelo contrário, aumentou o número de operações de algumas empresas e entraram outras ligando o Brasil à Turquia e a Israel, operadas pelas empresas Turkish e El Al, respectivamente.
Segundo dados da OMT (Organização Mundial do Turismo), de janeiro a abril deste ano foram feitos 247milhões de embarques e desembarques no mundo e, com relação aos 289 milhões do mesmo período de 2008, houve uma queda de 22 milhões de embarques e desembarques em todo o planeta. Porém, na América do Sul, a OMT registrou aumento de 0,2% no período, perdendo apenas para o continente africano, que cresceu 3% na ocasião. O Oriente Médio registro a maior queda, com -18%, seguido pela Europa, com -10%.
A política de liberdade tarifaria proposta pela Anac promete movimentar o Brasil. Entre as nacionais, apenas a TAM, que opera vôos internacionais para a América do Norte e a Europa, deve sofrer os efeitos da decisão. Para o passageiro, a princípio, a noticia é bem-vinda, mas deve atrapalhar os planos da companhia nacional se as condições não forem as mesmas.

Fonte: http://www.revistaaviaorevue.com.br