quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Campanha mais médicos - UM GOLPE DE MESTRE



Vamos fazer uma conta rápida:

A Dilma quer trazer 10.000 cubanos. Vai pagar R$10.000/cubano por mês, totalizando R$100.000.000,00/mês.

Faltam 13 meses para a eleição, daqui até lá serão R$1.300.000.000,00 (Um BILHÃO e trezentos MILHÕES de reais), mas os 'médicos' não receberão esse dinheiro, e sim o governo cubano.

Se metade dessa FORTUNA voltar aos cofres (caixa dois, claro!) do PT, Cuba ainda fica com uma bolada e a campanha da Dilma está paga. Acho que veremos a maior campanha presidencial da história desse país!

O mensalão não é nada perto desse golpe que estão realizando. Olha o que temos:

- O governo põe a culpa do caos na saúde em cima dos médicos e declara guerra aos mesmos, vetando o principal artigo do 'ato médico' e com isso ganhando a simpatia dos milhões de profissionais das outras áreas da saúde (mal sabem eles que ela agora vai editar uma medida provisória que vai colocar o mesmo artigo de volta em seu devido lugar, afinal de contas diagnosticar e tratar é coisa de médico e ela bem sabe disso).

- Gasta uma FORTUNA com propaganda do programa mais médicos na tv, jornais, sites na internet, outdoor, etc, e vai usá-lo para tentar alavancar a candidatura do Padilha ao governo de São Paulo e também na campanha presidencial.

- Vai ganhar o apoio de milhares de prefeitos que já começaram a demitir médicos que são pagos com o tesouro municipal e que agora serão pagos com verba federal, desonerando as prefeituras a um ano da eleição para que os prefeitos possam roubar mais e fazer caixa de campanha.

- Vai ter 10.000 cabos eleitorais trabalhando de graça e em tempo integral durante um ano para angariar votos para o PT e seus aliados.

- Vai ter o apoio de um exército de miseráveis que agora já não se satisfazem mais só com as bolsas. Vão ser ludibriados por cubanos que se equiparam a técnicos de enfermagem brasileiros. Nos primeiros meses vai ser 'Só Love', vamos ver quase a exaustão na TV um velhinho do norte abraçando um cubano e dizendo que nunca tinha tido acesso a um médico e que agora tem um que o atende em casa e que é 'humano' demais e vai agradecer a Dilma e o Padilha.

As mortes e sequelas só aparecerão, se noticiarem, depois da reeleição."