Vamos fazer uma conta rápida:
A Dilma quer trazer 10.000 cubanos. Vai pagar
R$10.000/cubano por mês, totalizando R$100.000.000,00/mês.
Faltam 13 meses para a eleição, daqui até lá serão
R$1.300.000.000,00 (Um BILHÃO e trezentos MILHÕES de reais), mas os 'médicos'
não receberão esse dinheiro, e sim o governo cubano.
Se metade dessa FORTUNA voltar aos cofres (caixa
dois, claro!) do PT, Cuba ainda fica com uma bolada e a campanha da Dilma está
paga. Acho que veremos a maior campanha presidencial da história desse país!
O mensalão não é nada perto desse golpe que estão
realizando. Olha o que temos:
- O governo põe a culpa do caos na saúde em cima
dos médicos e declara guerra aos mesmos, vetando o principal artigo do 'ato
médico' e com isso ganhando a simpatia dos milhões de profissionais das outras
áreas da saúde (mal sabem eles que ela agora vai editar uma medida provisória
que vai colocar o mesmo artigo de volta em seu devido lugar, afinal de contas
diagnosticar e tratar é coisa de médico e ela bem sabe disso).
- Gasta uma FORTUNA com propaganda do programa mais
médicos na tv, jornais, sites na internet, outdoor, etc, e vai usá-lo para
tentar alavancar a candidatura do Padilha ao governo de São Paulo e também na
campanha presidencial.
- Vai ganhar o apoio de milhares de prefeitos que
já começaram a demitir médicos que são pagos com o tesouro municipal e que
agora serão pagos com verba federal, desonerando as prefeituras a um ano da
eleição para que os prefeitos possam roubar mais e fazer caixa de campanha.
- Vai ter 10.000 cabos eleitorais trabalhando de
graça e em tempo integral durante um ano para angariar votos para o PT e seus
aliados.
- Vai ter o apoio de um exército de miseráveis que
agora já não se satisfazem mais só com as bolsas. Vão ser ludibriados por
cubanos que se equiparam a técnicos de enfermagem brasileiros. Nos primeiros
meses vai ser 'Só Love', vamos ver quase a exaustão na TV um velhinho do norte
abraçando um cubano e dizendo que nunca tinha tido acesso a um médico e que
agora tem um que o atende em casa e que é 'humano' demais e vai agradecer a
Dilma e o Padilha.
As mortes e sequelas só aparecerão, se noticiarem,
depois da reeleição."