Quem nunca fez compras no Paraguai ou conheceu alguém que o fez?
Acredito que esta pergunta seja comum hoje em Angola, só que trocando o Paraguai pelo Brasil, a Ponte da Amizade pelo Oceano Atlântico e o ônibus de turismo por um Boing 737-300.
O destino predileto é o bairro do Brás em São Paulo, se estendendo pelo Bom Retiro e mais recentemente em Moema nas pontas de estoque. São sacoleiras e lojistas angolanas que vêm ao Brasil comprar roupas, calçados e acessórios para vender no seu país. Algumas atravessam o Atlântico a cada duas semanas.
Fazem parte da classe média e alta de Angola, que aumenta no rastro do PIB, com taxa de crescimento de 20% ao ano, uma das mais altas do mundo, desde o fim da guerra civil.
A Associação de Lojistas do Brás estima que 700 angolanas circulam todos os dias no bairro.
Pelo menos oito hotéis simples do Brás são sustentados pelas angolanas que e ficam hospedadas, em média, cinco dias.
Não há sacoleira que saia do Brasil com menos de 200 kg de bagagem. Para atendê-las, pipocaram no centro de São Paulo pequenas transportadoras. Para se ter uma idéia uma única destas transportadoras despacha 16 toneladas por semana para Luanda. Cobra U$ 5 por kg e faz a entrega em 15 dias.
As relações entre os dois países vêm desde o século 17, agora intensificadas pelo desenvolvimento de Angola. Embora tenha grande contingente de miseráveis, há uma considerável parcela da população com poder aquisitivo alto.
No sentido inverso, cerca de 40 mil brasileiros já teriam desembarcado em Angola, atrás de altos salários e de oportunidades de ganhar dinheiro com investimentos em diversas áreas, mas este é um assunto a ser discutido em outra oportunidade.
O destino predileto é o bairro do Brás em São Paulo, se estendendo pelo Bom Retiro e mais recentemente em Moema nas pontas de estoque. São sacoleiras e lojistas angolanas que vêm ao Brasil comprar roupas, calçados e acessórios para vender no seu país. Algumas atravessam o Atlântico a cada duas semanas.
Fazem parte da classe média e alta de Angola, que aumenta no rastro do PIB, com taxa de crescimento de 20% ao ano, uma das mais altas do mundo, desde o fim da guerra civil.
A Associação de Lojistas do Brás estima que 700 angolanas circulam todos os dias no bairro.
Pelo menos oito hotéis simples do Brás são sustentados pelas angolanas que e ficam hospedadas, em média, cinco dias.
Não há sacoleira que saia do Brasil com menos de 200 kg de bagagem. Para atendê-las, pipocaram no centro de São Paulo pequenas transportadoras. Para se ter uma idéia uma única destas transportadoras despacha 16 toneladas por semana para Luanda. Cobra U$ 5 por kg e faz a entrega em 15 dias.
As relações entre os dois países vêm desde o século 17, agora intensificadas pelo desenvolvimento de Angola. Embora tenha grande contingente de miseráveis, há uma considerável parcela da população com poder aquisitivo alto.
No sentido inverso, cerca de 40 mil brasileiros já teriam desembarcado em Angola, atrás de altos salários e de oportunidades de ganhar dinheiro com investimentos em diversas áreas, mas este é um assunto a ser discutido em outra oportunidade.
Para um maior entendimento sobre Angola acessem: http://www.info-angola.com/
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